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domingo, 28 de setembro de 2014

Educação na hepatite C para reduzir a progressão da doença e evitar a transmissão

Educação na hepatite C para reduzir a progressão da doença e evitar a transmissão

29/09/2014 

Para diminuir a velocidade de progressão dos danos no fígado, infectados com hepatite devem ser informados dos seguintes pontos: 

1 - Evitar o consumo de bebidas alcoólicas deve ser aconselhado a todos os infectados. 

2 - Necessidade de realizar exames de outras condições que podem acelerar a progressão da doença, incluindo a possível co-infecção com hepatite B e HIV (AIDS). 

3 - Todos os infectados devem realizar um teste para avaliar o grau de fibrose, podendo ser a biopsia ou a elastografia (Fibroscan® e outros). O grau de fibrose indicará a necessidade imediata, ou não, de tratamento. 

4 - Todos os infectados com hepatite C devem ser encaminhados a vacinação para prevenção das hepatites A e B, caso não possuam anticorpos. 

5 - Todos os infectados com hepatite C devem ser avaliados por um médico especialista, devidamente capacitado para realizar o correto diagnostico do quadro clínico. 

Medidas para prevenir e evitar a transmissão da hepatite C 

1 - Infectados com hepatite C devem ser aconselhados a não doar sangue. 

2 - Infectados com hepatite C devem informar a doença antes de se oferecer para doação de órgãos, tecidos ou sêmen. 

3 - Infectados com hepatite C devem evitar compartilhar escovas de dente, aparelhos com laminas de barbear, alicates e instrumentos cortantes para evitar que outras pessoas entrem em contato com o seu sangue. 

4 - Em caso de derramamento de sangue de uma pessoa infectada a superfície deve ser limpa com uma solução de 1 parte de agua sanitária para nove partes de água. Luvas devem ser utilizadas quando da limpeza do sangue derramado. 

5 - Usuários de drogas injetáveis devem evitar a reutilização ou compartilhamento de seringas, agulhas, água, algodão e outros utensílios utilizados na preparação. Devem ser usadas somente seringas novas, descartando seringas e agulhas em recipientes à prova de perfuração. 

6 - Co-infectados com hepatite C e HIV (AIDS) assim como indivíduos com múltiplos parceiros sexuais ou doenças sexualmente transmissíveis devem ser encorajados a sempre utilizar preservativos em todas as relações sexuais. 

7 - Pessoas somente com hepatite C com parceiro sexual estável devem ser informados que o risco de transmissão em ato sexual sem violência é baixo, difícil de acontecer. Em relações estáveis entre parceiros monogâmicos não é necessário mudar os hábitos sexuais. 

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com
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sábado, 27 de setembro de 2014

Uma bandeira pelas hepatites!

Uma bandeira pelas hepatites! Um grito que reclama atenção
16/09/2014

Qual será o panorama das hepatites em 2015? Em ano de eleições para presidente do Brasil isso é uma incógnita, motivo pelo qual queremos dar um GRITO pelas hepatites em Brasília no mês de dezembro.

Nosso projeto é o de confeccionar uma bandeira de 250 metros para estender na esplanada dos ministérios em Brasília, em dezembro, objetivando dar a necessária visibilidade política às hepatites virais.

Portadores, familiares, amigos e simpatizantes assinarão e escreverão frases na bandeira solicitando maior atenção, maior enfrentamento, recursos para medicamentos, diagnósticos e campanhas permanentes de informação e alerta, pretendemos que os 250 metros fiquem cobertos de frases e assinaturas.

Para tal feitio precisamos de 167 voluntários que estejam dispostos a receber um pedaço de 1,5 metros da bandeira os quais deverão coletar assinaturas e frases positivas endereçadas aos responsáveis pela gestão no enfrentamento das hepatites no Brasil.

No mês de dezembro, após às eleições, queremos mostrar que as hepatites estão presentes, que estão gritando por atenção, que até cinco milhões de brasileiros estão infectados e que em 2015 merecemos atenção e ações de impacto no enfrentamento da epidemia.

Se continuar a atual administração do Departamento DST/AIDS/HEPATITES estaremos fortalecendo sua atuação. Se mudar estaremos mostrando que as hepatites precisam maior atenção.

Pelo ineditismo da ação deveremos conseguir atenção de jornais, rádios e TVs, resultando dessa forma um alcance nacional da exposição das hepatites virais, tornando um fato público o grito pelas hepatites.


Mas confeccionar a bandeira somente será possível com o engajamento dos voluntários. Precisamos de seu apoio e participação.


Estando interessado em ser voluntario e receber 1,5 metros da bandeira para conseguir as assinaturas e textos, escreva um e-mail para 
hepato@hepato.com colocando os seguintes dados:

Nome Completo:

Endereço para correspondência:

Cidade:

Estado:

CEP:

Telefone para contato e confirmação dos dados (
obrigatório):

Entraremos em contato pelo telefone e acertando os detalhes enviaremos o pedaço da bandeira pelo SEDEX.


Vamos participar. Juntos, podemos vencer as hepatites!


Aguardo seu e-mail para darmos inicio ao trabalho.



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sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Solicitando sua participação - Hepatite

19/09/2014 


Solicitando sua participação - Hepatite


Veja porque é importante você participar da ENQUETE SOBRE ESTIGMA E DISCRIMINAÇÃO que acontecem nos infectados com as hepatites B e C. 

Essa é a primeira vez que uma pesquisa quer averiguar as situações constrangedoras pelas quais passa um infectado com hepatite. Tudo o até agora pesquisado foi realizado entre profissionais de saúde, os quais colocavam o que eles achavam que poderia estar acontecendo na vida dos infectados. Pela primeira vamos conhecer o que acontece na pele dos infectados, vamos colocar A VOZ DO PACIENTE nas discussões dos congressos científicos. 

Como estamos realizando separadamente duas enquetes idênticas, português e espanhol, encontramos que situações de estigma e discriminação acontecem em situações muito diferentes nos países de fala portuguesa quando comparada com o que acontece nos países de fala espanhola. Um dado até o presente desconhecido, mas de grande utilidade para encontrar formas específicas de ações em cada região. 

O levantamento de dados finaliza no final do mês, mas estaremos apresentando e discutindo resultados parciais da enquete já no inicio de outubro durante o "HCV 2020" que acontece em Oxford. É uma reunião de especialistas internacionais a qual fomos convidados a participar. O objetivo é promover a melhoria da qualidade do atendimento do paciente através do compartilhamento de ideias e experiências em diferentes países e regiões do planeta. 

A seguir, em mediados de outubro estaremos novamente discutindo resultados parciais durante o "GLOBAL HIV/HCV COINFECTION SUMMIT" que acontece em Madrid. 

Portanto, veja a importância que está tomando o tema do estigma e discriminação, talvez o maior dos problemas enfrentados pelos infectados com hepatite. Mas com sua participação na enquete, que vai levar somente três minutos para responder (de forma totalmente anônima) estaremos encontrando formas de diminuir consideravelmente as situações que prejudicam a qualidade de vida do infectado. 

Lute pela melhoria da sua qualidade de vida. Participe! Já temos mais de 700 participantes, falta você! Não se omita!


É possível vencer o estigma e a discriminação, mas para isso é importante você participar da enquete. Entre emhttps://pt.surveymonkey.com/s/3KMKBYQ e faça sua parte. 


Carlos Varaldo
hepato@hepato.com 
www.hepato.com 

sábado, 6 de setembro de 2014

Estigma e Discriminação



06/09/2014

Estigma e Discriminação

Por acaso você infectado com hepatite não sofreu alguma vez estigma ou discriminação?

Aproveite o final de semana e participe da enquete (de forma totalmente anônima) para ajudar a conhecer quais são as situações onde o estigma e a discriminação estão presentes com maior frequência.

Com a sua participação será possível exigir das autoridades da saúde a realização de campanhas para diminuir o estigma e a discriminação dos infectados.

Participe da enquete. Nenhum dado pessoal é solicitado. Entre emhttps://pt.surveymonkey.com/s/3KMKBYQ e dedicando somente cinco minutos de seu tempo encontraremos, todos juntos, formas de combater o estigma e a discriminação nas hepatites.

Em três dias já responderam mais de 300 infectados, falta você!

Carlos Varaldo


segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Plaquetas baixas



Plaquetas baixas - Informações gerais
01/09/2014

Indivíduos com plaquetas baixas apresentam problemas de coagulação, em caso de ferimentos existe dificuldade para parar o sangramento. O nome dado a uma baixa contagem de plaquetas é "Trombocitopenia",

Alguns dos sintomas que podem acontecer na baixa de plaquetas:

- Facilidade de aparecer um hematoma ao levar um golpe;

- Sangramento excessivo de pequenas feridas;

- Dor nas articulações;

- Alterações na visão e manchas de sangue na parte branca dos olhos;

- Sangue na urina ou nas fezes;

- Sangramento frequente pelo nariz e,

- Dores de cabeça.

O que pode ser feito pelo paciente para evitar sangramentos:

- Evite medicamentos que tenham aspirina na sua composição;

- Faça a barba ou a depilação com um barbeador elétrico;

- Tenha cuidado extremo ao utilizar facas, tesouras e instrumentos cortantes;

- Evite praticar esportes que possam causar ferimentos;

- Escove os dentes com uma escova macia;

- Evite usar fio dental;

- Limpe o nariz suavemente;

- Limite ou evite bebidas alcoólicas e,

- Somente tome medicamentos receitados pelo médico.

O que fazer se começa a sangrar:

- Sente ou deite. Mantenha a calma;

- Exerça pressão sobre a ferida;

- Coloque uma bolsa de gelo no local para diminuir o sangramento;

- Se a ferida é no braço ou na perna eleve o membro acima do coração;

- Se o sangue aparece na urina beba maior quantidade de água e informe a seu médico;

- Se vomitar sangue tome os medicamentos anti-náusea indicados pelo médico e,

- Se tiver sangramento vaginal ou pela menstruação, não use tampões. Mantenha o controle de quantos absorventes está usando e informe a seu médico.

É importante chamar o médico se:

- Tiver dor de cabeça, sentir confusão ou tontura;

- Aparece sangue quando tosse ou sente dificuldade para respirar;

- Urina, fezes ou vômitos com sangue e,

- Sangramento vaginal após a menopausa.

Tratamento:

O tratamento da trombocitopenia é realizado mediante transfusões de plaquetas.


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